segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sugestão de leitura

Só agora a história do Continente Africano começa a ser melhor difundida, aos que se interessam, boa leitura. 

Caros, um bom arquivo para pesquisa-leitura.
Em Coleção História Geral da África em português (Somente em PDF)


Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.
























Download gratuito (somente na versão em português):

    • ISBN: 978-85-7652-123-5
    • ISBN: 978-85-7652-124-2
    • ISBN: 978-85-7652-125-9
    • ISBN: 978-85-7652-126-6
    • ISBN: 978-85-7652-127-3
    • ISBN: 978-85-7652-128-0
    • ISBN: 978-85-7652-129-7
    • ISBN: 978-85-7652-130-3
Informações Adicionais:
08.12.2010
Source : UNESCO Office in Brasilia 

terça-feira, 7 de junho de 2011

Rio Nilo


Imagem da web


O rio Nilo é um grande rio do nordeste do continente africano que nasce a sul da linha do Equador e desagua no Mar Mediterrâneo.  A sua bacia hidrográfica ocupa uma área de 3 349 000 km² abrangendo o Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Etiópia e Egito. A partir da sua fonte mais remota, no Burundi, o Nilo apresenta um comprimento de 6 852 15 km. 
É formado pela confluência de três outros rios, o Nilo Branco (Bahr-el-Abiad), o Nilo Azul (Bahr-el-Azrak) e o rio Atbara. O Nilo Azul (Bahr-el-Azrak) nasce no Lago Tana (Etiópia), confluindo com o Nilo Branco em Cartum, capital do Sudão.


Imagem de satélite


Vale do rio Nilo

O rio Nilo era a fonte de vida do povo egípcio, que vivia basicamente da agricultura. No período das cheias, as fortes chuvas (junho a setembro), faziam o Rio Nilo transbordar, cobrindo grandes extensões de terras que o margeavam, mas também, este fenômeno fertilizava o solo ao depositar matéria orgânica (fertilizante de primeira qualidade). Além de fertilização do solo, o rio trazia grande quantidade de peixes e dava chances a milhares de barcos que navegavam sobre as águas. Para o povo egípcio era uma verdadeira bênção dos deuses. Aliás, o próprio rio era tido como sagrado. O historiador antigo Herotodo fez conhecida a frase "o Egito é uma dádiva do Nilo" - ideia essa que causa a ilusão de que a prosperidade alcançada por esse povo se devia unicamente às condições naturais. Mas para o Egito, o Nilo não era apenas um presente da natureza. Havia necessidade da inteligência, do trabalho, da aplicação e da organização dos homens. Após as cheias, as margens do rio ficavam coberta por húmus - adubo natural, que dava ao solo a fertilidade necessária para o plantio. No tempo da estiagem, num trabalho de união de forças e de conjunto, os egípcios aproveitaram as águas do rio para levar a irrigação até terras mais distantes ou construir diques para controlar as cheias, protegendo o vale contra essas catástrofes terríveis. No período das cheias, os camponeses eram encaminhados para as cidades, onde realizavam outros trabalhos que não a agricultura.

Imagem da web

Fonte: adaptação do texto Wikipedia


Dicas pedagógicas: orientações para trabalhar as relações etnico-raciais em sala de aula

Educação Étnico-racial

As orientações curriculares e expectativas de aprendizagem sobre relações étnico-raciais apresentadas neste documento foram formuladas de acordo com a Lei  nº 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afrobrasileiras e africanas nos currículos escolares em toda a rede de ensino pública ou  privada. Seu conteúdo altera o art. 26-A da Lei nº 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), de 20 de dezembro de 1996.
Neste documento é resultado de um processo de construção de saberes sobre a temática étnicoracial em conjunção dialógica com vários setores da comunidade escolar, entre professores, coordenadores pedagógicos, diretores da rede municipal e segmentos de movimentos sociais. 


Fonte: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Acesso: 07 de jun de 11

sábado, 4 de junho de 2011

África Subsaariana

A África Subsaariana é composta por 47 países, é o único região do mundo onde o número de pessoas vivendo sob extrema pobreza, com menos de US$ 1 ao dia, quase que dobrou entre o início dos anos 1980 e 2004.



Foto da Web


A população da também conhecida África Negra, representa pouco mais de 10% da população mundial, abriga cerca de 60% das pessoas infectadas com o vírus HIV em todo o mundo. A região conta com 25,8 milhões de soropositivos e continua sendo o local mais atingido pela Aids. Essenúmero é maior em 1 milhão se comparado com as estatísticas de 2003.


Foto da Web

Fonte: Folha online
Acesso: 04 de jun 11

ÁFRICA: BERÇO DA HUMANIDADE E DO CONHECIMENTO

Foi na África, há milhões de anos, que apareceram nossos ancestrais e dali partiram para povoar a Europa e a Ásia. Lá também foram encontrados os primeiros centros universitários e culturais de que se tem registro (Tumbuctu, Gao e Djene). Saiba mais acesse o link abaixo e conheça os principais impérios, reinos e estados de onde vieram os negros que foram escravizados no Brasil e as tecnologias que trouxeram.



Acesse o simulador que trata dos povos africanos desde sua origem até a época colonial moderna. Conheça um pouco sobre a cultura e as tecnologias dos povos africanos que habitavam o continente quando se iniciou o período colonial.



Fonte: Games Históricos
Acesso: 04 de jun 11

Dicas pedagógicas documentários sobre a África

A TV Escola é a televisão pública do Ministério da Educação destinada aos professores e educadores brasileiros, aos alunos e a todos interessados em aprender, com um vasto acervo de filmes e documentários que podem ser usados em sala de aula.

Documentários de curta duração, para trabalhar o tema África nos Ensino Fundamental e Médio.

"Viajando aos extremos" é um documentário em língua inglesa (dublado em português) no qual o fotógrafo e explorador Art Wolfe viaja para diferentes lugares do mundo para fotografar belas paisagens naturais, aspectos da vida animal e também povos que mantém modo de vida tradicional, sem grande influência da cultura ocidental.

  • Viajando aos extremos - África: Madagascar
Sinopse : A ilha de Madagascar é abordada pela singularidade da sua vida animal, pois destaca-se pela biodiversidade e grande presença de espécies endêmicas, ou seja, que são exclusivas desta ilha. Chama a atenção o alto índice de desmatamento local e o fato de as áreas preservadas estarem localizadas em locais de difícil acesso. Destaque para os lêmures - primatas não humanóides, o mimetismo de lagartixas e camaleões no meio da floresta, os gigantescos baobás e a presença da população humana, muitas vezes retratadas em condições de miséria e fazendo uso de técnicas primitivas.

Acesse: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=638

  • Viajando aos extremos -África ocidental: Togo e Benin
Sinopse: Este episódio sobre dois países da costa ocidental africana é dedicado aos aspectos culturais e históricos dos diferentes povos que vivem no Togo e Benin e mantêm práticas tradicionais em seus modos de vida. É dado destaque a aspectos religiosos, como o animismo e o vodu. São exibidas imagens fortes e pessoas se autoflagelando, vilas e povoados bastante pobres, curiosidades de um mercado de rua que vende animais para práticas de curandeirismo e pessoas em transe em rituais com fogo. Em Benin, aborda-se a Costa dos Escravos, local assim denominado em função do embarque de pessoas que eram vendidas como escravas para trabalho sobretudo no continente americano, o colorido das roupas das pessoas no mercado local e um pouco da cultura islâmica.

Acesse: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=652

Fonte: Misterio da Educação- TV Escola
Acesso: 04 de jun 11